Amortecimento de buraco negro e considerações teóricas sobre a k-essência, Rastall e gravidade emaranhada

Nome: EDISON CESAR DE OLIVEIRA SANTOS
Tipo: Tese de doutorado
Data de publicação: 24/09/2021
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
JÚLIO CÉSAR FABRIS Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
NELSON LLOYD CHRISTENSEN JR. Examinador Externo
ODYLIO DENYS DE AGUIAR Examinador Externo
OSVALDO MARIO MORESCHI Examinador Externo
RICCARDO STURANI Examinador Interno
VILSON TONIN ZANCHIN Examinador Externo

Páginas

Resumo: Embora a detecção de ondas gravitacionais tenha sido uma conquista notável na física teórica e observacional, ciência de dados, ciência da computação e engenharia por mérito próprio, também nos permitiu observar buracos negros pela primeira vez. A física dos buracos negros teve uma história de pesquisa tumultuada, de um campo quase inexistente para trabalhar, nos primeiros anos da relatividade geral, culminando na era de ouro da relatividade geral nos anos 60 e meados dos anos 70, onde os buracos negros entraram na corrente teórica dominante física. Poderíamos estar vivendo na segunda era de ouro da relatividade geral, mas desta vez os buracos negros entraram na corrente principal da física observacional. Diante disso, esta tese aborda alguns problemas da física dos buracos negros ou, em um sentido mais amplo, do entendimento atual da gravidade. A primeira parte desta tese é dedicada ao desenvolvimento do mecanismo da teoria de perturbação de primeira ordem para obter os modos quase normais de buracos negros singulares e não singulares, ou seja, as frequências relacionadas à oscilação de um buraco negro. após sua fusão. Na próxima seção, contrastamos como um modelo analítico específico, que funciona desde a fusão até a fase de ringdown, restringe a massa final e o parâmetro de rotação quando comparado aos resultados publicados. Na segunda parte, investigamos uma série de trabalhos relacionados a soluções esfericamente simétricas das teorias k-essência e Rastall, onde uma possível solução para o que parece ser uma coincidência em ambas as teorias, pode estar relacionada a uma formulação de um formalismo lagrangeano para a última teoria. Terminamos esta tese encontrando soluções de buracos negros para uma nova teoria da gravidade, a gravidade emaranhada. Este modelo não é definido na ausência de qualquer campo de matéria, mas argumentamos que as soluções dos buracos negros que satisfazem a condição de quase vácuo se assemelham às soluções obtidas na relatividade geral padrão.

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